Albert DeSalvo
Albert Henry Phillip Morris DeSalvo, também conhecido como O Estrangulador de Bosta Boston, foi um assassino e homicida que matou pelo menos 13 mulheres na região de Boston, EUA. Devido ao número de vítimas, especula-se que o atual mascote da Seleção Brasileira de Futebol, o imortal Mário Jorge Lobo Zagallo, tenha tido alguma participação nos crimes, mas não foi encontrada nenhuma ligação razoável (apesar de uma nota escrito "Vocês vão ter que me engolir!" ter sido achada junto a uma das vítimas). DeSalvo foi condenado à morte na forca, porque o juiz que deferiu sua pena, Robert Talião, achou que ele tinha que morrer do mesmo jeito que matava.
HistóriaEditar
DeSalvo foi o filho mais velho de uma família de protestantes católicos do norte de massachusetts. Seu pai era um pinguço violento que gostava de exercer seu direito de bater na mulher em frente aos filhos. Certa vez, conseguiu extrair (sem anestesia) todos os dentes dela e ainda quebrar seus dedos enquanto executava um complicado exercício harmônico no violoncelo. Entretanto, para mostrar que também podia ser amoroso, de vez em quando levava prostitutas para casa.
Aos dez anos, ele e a irmã foram vendidos pelo pai por cinco reais para trabalhar como estagiários escravos numa fazenda próxima. Depois de alguns meses, no entanto, quando viram que o plano de cargos e salários que a fazenda oferecia não era bom, resolveram fugir e voltar para casa, onde foram carinhosamente recebidos com alguns pontapés. Feliz por ter seus filhos de volta, o pai começou a ensiná-los a roubar e agredir.
Quando completou 12 anos, DeSalvo foi preso pela primeira vez por ter assaltado uma velhinha idosa da terceira idade, mas recebeu uma condicional e começou a trabalhar como motoboy, até ser preso novamente em 1946, aos 15 anos, por roubar a moto que usava para entregas.
Dois anos mais tarde, após cumprir sua segunda sentença, DeSalvo fez o que todo criminoso reabilitado faz: entrou para o exército. Lá, foi condecorado por bravura depois de matar centenas de japoneses na Guerra da Coreia, mas foi expulso logo depois por não entender que não podia atirar em seus colegas de time. Sem emprego, DeSalvo começou a matar mulheres de todas as idades (exceto as que já haviam passado dos 150 anos) porque não tinha dinheiro suficiente para entrar no clube de golfe da cidade e precisava de um robe hobby para ocupar sua mente perturbada.
Os crimesEditar
Entre 1962 e 1964, DeSalvo estuprou e matou (contrariando o que seu guru Paulo Maluf havia lhe dito anos antes: Estupra, mas não mata) 13 mulheres estranguladas com peças de roupa variadas. A polícia jamais encontrou sinais de arrombamento (nas casas, já que nas vítimas eram frequentes), o que os levava a crer que as defuntas, enquanto ainda vivas, abriam a porta—e as pernas—para o maníaco. Isso era comum nos ânus anos 60, época de muita putaria e sacanagem generalizada, da qual sua mãe nunca sentiu saudades porque ainda vive nela.
Em outubro de 1964, no entanto, DeSalvo cometeu o maior erro de sua vida ao estrangular sua vítima com uma gravata de seda, que era macia demais para cusar asfixia. Assim, ela acordou a tempo de vê-lo saindo e pôde descrevê-lo aos investigadores. Seu retrato falado foi divulgado em cartazes, pôsteres e caixas de leite e, em pouco tempo, DeSalvo foi capturado.
Em seu julgamento, ele confessou ter praticado os crimes e foi levado diretamente para o Asilo Arkham, destinado a abrigar criminosos malucos. No entanto, ele fugiu de lá depois de alguns meses, entregando-se novamente à polícia no dia seguinte. Segundo ele, sua fuga havia sido consequência de uma aposta que fizera com um vizinho de cela: se seu time de futebol americano, o New England Patriots, perdesse as finais do Super Bowl, ele teria que fugir do presídio. Como na época o invencível Tom Brady ainda não jogava, fica fácil saber o resultado.
Vida pós-fuga e morteEditar
Depois da fuga, DeSalvo foi transferido para o presídio de segurança máxima de Bangu Walpole, também no estado de Machass... Massass... Mashach... enfim, no mesmo estado onde nasceu, para aguardar seu enforcamento. Entretanto, um prisioneiro comunista e arruaceiro, causador de inúmeros alvoroços à ordem constituída na prisão, resolveu matá-lo como protesto contra a pena de morte.
Ninguém tem direito sobre a vida de outra pessoa! Nem o Estado!
Prisioneiro sobre sua atitude
No entanto, como ele mesmo havia feito o que não queria que o Estado fizesse, acabou caindo num paradoxo infernal e morreu numa bem desagradável explosão cerebral. DeSalvo foi enterrado em sua cidade natal, num túmulo sem identificação, mas onde pôde repousar eternamente, completamente "a Salvo" (manja o trocadilho?)
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