Ecofascismo
O ser humano é a doença, eu sou a cura
Marion Cobra Cobretti sobre a filosofia ambientalista
Ambientalismo é uma ideologia política e movimento social disseminada por Al Gore como uma forma secreta de conspiração maligna designada para destruir e reverter o progresso humano. Essa política é disseminada por hippies e amantes de animais e recentemente a crença no ambientalismo tem alcançado proporções perigosamente epidêmicas, infectando até mesmo pessoas normais como cientistas e políticos fazendo-os pensar que o ser humano é o culpado de toda a bosta que se encontra atualmente o planeta.
A ideologia ambientalista defende um mundo retrógrado onde o ser humano deve viver em cavernas comendo rabanetes e berinjelas sustentavelmente cultivadas num sistema de vegetarianismo contínuo, para evitar o aquecimento global que culmine no fim do mundo em 2012.
HistóriaEditar
O ambientalismo surgiu em 1972 com primeiro partido verde do mundo, o United Tasmania Group que visava defender o Diabo da Taz-Mania contra as atrocidades cometidas pelo Pernalonga. Ao longo dessa década surgiram pelo mundo diversos grupos que eram contra a derrubada de árvores. O movimento ambientalista que aflorou nesse época é determinado a pôr fim a todo o progresso humano, forçando a reversão do humano para se tornar macacos das cavernas, obrigados a comer carne crua, pois os planos dos ambientalistas incluem também, eventualmente, a proibição do uso do fogo.
O Greenpeace é a maior ONG ambientalista do mundo, e tem como principal atividade defender a natureza em detrimento de culturas seculares de caça às baleias.
Na década de 1980 os ambientalistas começaram a espalhar falsos boatos sobre um tal de aquecimento global e extinção dos recifes e corais, bem como a dos pinguins. Com essa moeda de barganha, os ambientalistas colocaram uma enorme pressão dos governos em todo o mundo para promulgarem uma legislação anti-progresso, eufemisticamente chamado de "Legislação Ambiental" para oprimir o avanço da nossa civilização.
É claro que no fundo, todo mundo só finge que se importa com o ambientalismo, porque na realidade estão todos pouco se fudendo para a merda que vai dar esse mundo. É por isso que após 1990 surge coisas como o Protocolo de Kyoto, um acordo liderado por Bob Marley visando a redução da emissão de gases benéficos no meio ambiente e aumento da quantidade de florestamento no mundo. Ambientalmente falando, esse protocolo de Kyoto é maravilhoso, mas na prática, estão todos pouco se fudendo e continuando com a destruição do meio ambiente em nome do avanço da humanidade.
Por serem constantemente ignorados, os ambientalistas criaram seus partidos políticos em todo o mundo, mas devido às suas propostas insalubres que jogam a economia do país no buraco esses partidos nunca passam de coadjuvantes.
É nessa época que surge a criação de enormes áreas de espaço desperdiçado chamados Parques Nacionais, arruinando o potencial de desenvolvimento destas localidades e inutilmente limitando a ação humana em pequenos espaços em encostas nas periferias das grandes cidades.
Atualmente, o ambientalismo está intimamente ligado à modificação genética, aos pesticidas e ao McDonalds, pois são apenas alguns dos avanços que permitiram à humanidade passar longe de ter que ingerir natureza para sobreviver. No entanto, é certo que haverá um momento em que a natureza atual será praticamente invisível, quando os robôs terão brutalmente assassinado todos nós e dominarem o mundo.
PrincípiosEditar
- Sabedoria ecológica: O ambientalismo prevê a proibição total das atividades humanas naturais de matar, destruir e queimar. Como pode-se ver o ambientalismo é uma ideologia subversiva, destinada a reverter o progresso humano ao negar-nos nossos próprios instintos naturais e da natureza humana.
- Justiça social: Apenas um jargão bonito, pois o ambientalismo gosta de posar de santo.
- Não-violência: O ambientalismo busca resolver qualquer litígio na base do cachimbo da paz.
- Sustentabilidade: Outro jargão moderninho do ambientalismo onde diz que a produção dos bens de consumo devem ser feitos só a partir do óleo de mamona.
IdeaisEditar
- Atingir um patamar supremo de involução onde todo ser humano do mundo só comerá, sustentavelmente, pão com alho e alface.
- Atingir um patamar supremo de involução onde todo ser humano do mundo só tomará banho usando apenas a água da pia para lavar os sovacos.
- Fumar baseadinho pelado para achar que está integrado à natureza.
- Procurar fabricar carros movidos a cocô de orangotangos que emitem oxigênio na atmosfera.
- Fazer da Terra um lugar inabitável repleto de árvores transgênicas.
- Substituir da atmosfera o CO2 pelo nocivo oxigênio.
- Criar ursos panda em cativeiro.
PolíticaEditar
O ambientalismo como ideologia política possui alguns ideais, onde os principais são o não uso da energia nuclear, o não uso do carvão, o não uso do fogo e o não uso da roda.
É grande ativista no combate ao cheiramento de gatinhos, espécie cada vez mais ameaçada de extinção. E também visa combater o terrorismo através do pacifismo (colocando LSD no narguilé dos terroristas).
EconomiaEditar
Do ponto de vista econômico, o ambientalismo visa parar de importar ou exportar para a China. E procura também o fim da economia como um todo e retorno ao sistema de escambo sustentável, baseado num sistema mundial de pesca e criação de galinha.
DemocraciaEditar
O ambientalismo fala de um tal de grassroots, uma democracia deliberativa de ética consumista... Em outras palavras: comunismo aplicado ao vegetarianismo.