Jards Macalé
Jards Macalé é um artigo do bão!!!
Não dá problema de.... que que eu estava falando mesmo? |
Você quis dizer: Tião Macalé
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Você quis dizer: Toupeira?
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Macalé é lindo!
Caetano Veloso sobre Jards Macalé
Jardins dos Macacos da Ralé (n. 1890), chamado por seus amigos drogados de Jards Macalé, é um músico, drogado e amante de Caetano Veloso. Tendo começado sua carreira com este, sua música tem a capacidade de ser totalmente incompreensível.
InfânciaEditar
Macalé cresceu em meio a turva do Rio de Janeiro, o jovem sofria com os raios do sol daquele estado. Este fato contribuiu para que se tornasse uma criança estrábica, tendo sido forçado a usar óculos. Vendo o filho triste, sua mãe então lhe deu um violão, mas como o menino já tinha nascido sob o efeito de muitas drogas, tudo que ele conseguia tocar era samba.
Parcerias com Wally SalomãoEditar
Totalmente desencaminhado de qualquer trabalho decente, Jards virou músico. Como vivia debilitado pela maconha, sua música não tinha nenhum letra, apenas um mugido que ele coonsiderava sua voz. Foi quando conheceu o poeta Wally Salomão, chamado pelas bichas universitárias cariocas de Waly Sailormoon, por que vivia drogado com uma saia universitária. A amizade química sincera dos dois amigos foi notável, com Waly escrevendo as letras, e Jards mugindo.
Os anos de hippieEditar
Jards Macalé também foi um notável hippie brasileiro, tendo sido o único capaz de usar todos os estoques de maconha do Rio e de São Paulo ao mesmo tempo! Ele morou em um lamaçal perto de Paquetá chamado de Sítio do Pica-Pau Amarelo, onde foi amigo de Pedrinho e Narizinho, tendo sidos famoso os episódios em que foi visto conversando com uma espiga de milho e uma boneca de pano.
Gal Costa e o SucessoEditar
Como a vida musical não estava muito boa, Macalé decidiu virar traficante. Foi quando conheceu Gal Costa. Ela foi comprar drogas com ele, e ouviu no rádio algo que parecia um bezerro sendo estuprado uma música de Macalé, e fascinada pediu pra gravar uma música dele.
EstiloEditar
O estilo de Jards Macalé é chamado por Diogo Mainardi, chato de galochas e crítico de qualquer coisa, como neo-enfadonho, por conta das influências claras de Macalé pela poesia de Olavo Bilac. A respeito da música, Mainardi aponta que Jards segue a linha do samba mais tradicional, criada pelo gênio Alexandre Pires.