Ministério da Cultura (Brasil)
Ministério da Cultura é o ministério responsável por repassar o dinheiro da Lei Rouanet e... mais nada. Este ministério é conhecido por abrigar alguns elementos do folclore nacional como Gilberto Gil, irmã do Chico Buarque, Marta Suplicy, o cara que deu nome ao Dicionário Houaiss, e outras aberrações da natureza. Surgiu em 1985, período que o dono do feudo maranhense desgovernava esse curral eleitoral denominado brasil. Sarney não deu conta da economia e como não tinha mais o que fazer teve a ideia de jerico que foi dividir o MEC (Ministério do Enem) em dois, dando origem assim ao MinC, ou ministério da falta de cultura.
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Ministério da falta de Cultura | |
Esplanada dos Ministérios, Bloco B – Brasília Portal para ataques DDOS | |
Criado em | 15 de março de 1985 – 12 de maio de 2016 21 de maio de 2016 – atual. |
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Orçamento | R$ 2,6 bi (2021) |
Ministro | Marcelo Cal |
Subordinados | Funarte IPHAN Ancine IBRAM |
® Desciclopédia |
AtribuiçõesEditar
Muita gente ainda se pergunta sobre qual seria a verdadeira função desse cabide de comissionados, visto que cultura no brasil (como já disse padre Quevedo): non ecziste. Depois do surgimento da lei rouanet, em 1990 e sei lá quando o ministério finalmente ganhou uma função. A nova função consistia (e consiste até hoje) em distribuir o dinheiro da lei rouanet a assessores, apoiadores de campanha, apadrinhados, afilhados e toda sorte de mamadores da nação.
O ministério recentemente, no desgoverno da Dilma do Chefe mais uma atribuição, que seria repassar o dinheiro do Vale Cultura. Vale cultura, assim como o vale gás, vale transporte e o vale puta-que-pariu, é um dinheiro extra que o governo oferece a algumas pessoas que pertencem a casta que serve pra tudo, menos pro que foi concebido. Desde ajudar a assistir o ultimo lançamento num cinema 4K à uma calça pra adolescente que custa mais de R$300,00.
A volta dos que não foram...Editar
Em maio de 2016, depois de assumir o comando do desgoverno do brasil, o então presidente da república maçonica brasileira, Maçom Elias, decidiu extinguir o inútil ministério, mas depois de tamanho Mimimi de intelectuais brasileiros(sic) e em meio a ameaça de bundaço em massa, o Senhor das trevas teve de arregar.
O embuste escolhido para ocupar o cargo foi ninguém menos que Marcelo Calero, que depois colocou a boca no trombone relatando algumas trambicagens da equipe escolhida pelo Michel Beheroso, mais especificamente do seu colega de quarto trabalho, o gordinho da turma, Geddel Vieira Lima. Lógico que depois disso, o presidente não deixaria passar por menos e resolveu exonerar o x-9 e deixar o gordinho queridinho da Mamãe Marcela no cargo.
Ainda na mesma dança das cadeiras promovido pelo mordomo da mansão assombrada que é o palácio do Jaburu, o ministério passou a ser ocupado por Sérgio Sá Leitão, que apesar do sobrenome não tem nada a ver com seu antecessor que foi servido à pururuca aos presos da Papuda (bom que assim ninguém nunca mais morre de fome por lá).