O Resgate do Soldado Ryan
Este artigo faz parte do DesFilmes, a sua coletânea de filmes rejeitados.
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O Resgate do Soldado Ryan é outro filme bom simplesmente porque "tem o Tom Hanks e o Steven Spielberg na direção, o restante do elenco que se dane". A principal característica desse filme é que um grupo de soldados fica metade dele procurando um estropiado por aí, quando o acham ele demonstra ser um merda de suicida.
O Resgate do Soldado Ryan | |
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Saving Private Ryan | |
![]() 1998 • cor • 169 | |
Direção | Estevão Espielbergo |
História | real |
Baseado em | em fatos reais |
Elenco | Tom Hanks Vin Diesel Matt Damon Marcelo Adnet Jeremy Davies |
Gênero | Guerra |
Estúdio | Projac |
Produtora | Happy Madison |
Distribuição | Paramount |
Idioma | inglês, alemão, portugues dublado |
Orçamento | $10000 escudos |
Receita | $30000 escudos |

Tal como em filmes de terror, por causa desse inútil metade do esquadrão morre, incluindo Tom Hanks, que se ele não morrer no filme ele não é indicado ao Oscar.
EnredoEditar
A nossa história se passa na Segunda Guerra Mundial, depois do Dia D. Uma senhora caipira do interior, largada no mundo, só ela e seus 4 filhos, acaba recebendo más notícias. Recebe uma notícia após a outra que três de seus filhos morreram, mas por sorte, aquela gravidez acidental tinha prestado para algo e um havia restado.
Esse estropiado, quero dizer, sortudo teoricamente está vivo, ele e um esquadrão haviam sido jogados em território alemão em uma missão suicida. Alguma força sobrenatural faz um superior enviar alguns soldados para salvar a porra do "Soldado Ryan", o do título do filme. Tom Hanks lidera um grupo que vai engolir muita merda por esse Ryan.
Ao encontrarem o dito cujo, ele prefere ficar e morrer ao voltar para a América são e salvo vivo, não dentro de um caixão. Tudo por causa de uma baboseira chamada "honra", "lealdade", "companheirismo" e "mostrar meu amor a pátria morrendo na guerra".
O capitão Miller (Tom Hanks) decide então ficar e morrer junto com o Ryan e os paraquedistas companheiros do Ryan.
FinalEditar
Eis aqui um Spoiler, não leia se ainda não assistiu o filme, se bem que você gosta de comédias românticas mesmo.
No final, Ryan decide ficar para morrer em uma cidade rural no interior da França. A frase que Ryan eternizou no cinema foi "Esse é um lugar perfeito para morrer", isso abaixo de um céu cinzento, nublado, um clima frio e muito semelhante à merda que é a Europa Oriental.
Os alemães, com alguma esperança retornam tentando reconquistar ao menos o interior da França, é aí que começa o clímax da história que rendeu a indicação ao Oscar. No fim de tudo, só o cagão do Ryan resiste e o último a morrer é o sargento Miller, para dar uma de fodão. Suas últimas palavras:
Faça por merecer, Ryan Nos vemos no inferno, pivete!
Capitão Miller em seu último suspiro
PrêmiosEditar
Metade das premiações foram indicações ao Oscar, algo que é rotina para Steven Spielberg e para Tom Hanks, que ficou ainda mais rico com esse filme.
- Melhor diretor (Steven Spielberg, por falta de um diretor melhor O Resgate do Soldado Ryan)
- Melhor fotografia (por... quem se importa?)
- Melhor edição (idem)
- Melhor letreiro para créditos (WTF?)
Os demais foram indicações ao Oscar, que não significam nada, e alguns prêmios que pagaram-pau para o filme, como o Globo de Ouro, o macaco chorão de Pequim, o panda comilão, o Saturn Awards e outras merdas.
Um dos prêmios mais curiosos foi o de "melhor filme com ausência de mulheres", concedido pela academia francesa de filmes.