O negócio é comer cu e buceta
Se tratando do Frota, esses dois não precisam estar necessariamente juntos
Anônimo sobre o negócio é comer cu e buceta
Ele gosta de pênis, não gosta de xota. Vem aí, Alexandre Frota
O verso mais realista da poesia
Considerado por muitos como um dos maiores clássicos do realismo, do naturalismo e do fudismo, o negócio é comer cu e buceta é um poema escrito por Alexandre Frota, que mostra aos admiradores da boa literatura brasileira todos os pensamentos surrealistas e dadaísticos desse grande poeta e pensador brasileiro.
Como revela a resposta para a vida, o universo e tudo mais, esse belíssimo poema garantiu a Frota um lugar de honra na Academia Brasileira de Letras. Essa entrada repentina teve grande aprovação por parte de todos os brasileiros, principalmente entre os favelados (99% da população), afinal, quem se importa com as poesias chatas e sem nexo de Carlos Drummond de Andrade, por exemplo, se pode-se apreciar todas as belíssimas rimas bem coordenadas de o negócio é comer cu e buceta?
Letra poéticaEditar
Ela não gosta
Nem de house
Nem de punk
Vem aí,
A Gueixa do Funk.
Uuuuu...
Tô sentindo
Que tá todo mundo
Com a perereca entupida
Mas vamos gritar
Porque vem aí a Proibida.
Eu vou ensinar como se faz
Pega, fode, tira a roupa [1]
Esculacha, com Lana Paes.
Ela gosta de moça
E de rapaz [2]
Vem aí
Júlia Paes.
O negócio é comer cu
E buceta [3]
E ainda vamos dizer
Veremos [4]
Vem aí
Natália Lemos.
Versos polêmicosEditar
- ↑ Pega, fode, tira a roupa → O verso mais polêmico: Como será que o Frota faz para foder antes de tirar a roupa? Uma boa pergunta...
- ↑ Ela gosta de moça, e de rapaz → Ela gosta de moça e de rapaz? Provavelmente, o Frota escreveu esse verso pensando nele mesmo...
- ↑ O negócio é comer cu e buceta → A resposta para a vida, o universo e tudo mais, que entrou com força nos anais da história.
- ↑ E ainda vamos dizer, veremos → Para encerrar com chave de ouro, uma rima forçada pra cacete, feita apenas para combinar com Natália Lemos
VídeosEditar
A resposta para a vida, o universo e tudo mais | Homenagem que fizeram a Frota, após ele ter entrado na ABL |
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Ver tambémEditar
- Alexandre Frota → O grande poeteiro
- O Negócio é comer Pão com Manteiga: Versão sem palavrão dublada (ou cantada) por um sujeito com voz de dependente químico.