Renata Alves
- Nota: Se procura pela Miss Bumbum Ceará 2014, procure em outro lugar.
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Atenção! Este artigo informa sobre um jornalista!
Renata Alves é mais um(a) mala sem alça que corre atrás de tragédia onde quer que esteja. Confira outros oportunistas pseudo-intelectuais clicando aqui. |
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Renata Alves é uma propriedade recordista. | |
Origem | ![]() ![]() |
Sexo | Enbaixo de um jumento. |
Ocupação | Repórter e apresentadora. |
Profissional | |
Profissão Anterior | Dona de bordel. |
Conchavo | Ana Hickmann. |
Maior Escândalo | Já entrou no meio de um mangue para fazer matéria. |
Perfil | |
Nível de Inteligência | ![]() |
Plásticas | Lipoaspiração e rino |
Vícios | O sotaque nordestino que ela sempre usa. |
Emissora Atual | Rede Record. |
Preferências | |
Livro | ![]() |
Música | ![]() |
Prato | Caranguejos vivos. |
Filme | A Lagartixa Voadora. |
Já peguei.
Paulo Henrique Amorim sobre Renata Alves.
Essa baixinha não pode tomar o meu lugar!
Ana Hickmann com medo de perder seu posto pra Renata.
Hoje Renata Alves fará algo diferente no programa: falará em paulistanês.
César Filho sobre Renata largar o sotaque pela primeira vez na vida.
O que ela tem que eu não tenho?
Sandra Annenberg sobre Renata ter mais puxa-sacos fãs.
Publicidade! Não, espera...
Professor Girafales sobre citação acima.
Exclusivo: Renata Alves diz que jegues conseguem falar. Não perca no Jornal Nacional.
William Bonner sobre Renata Alves.
Como assim, num intendi.
Jailson Mendes sobre citação acima.
Então... bora lá?
Renata Alves sobre fumar crack.
Renata Alves Gonzaga (1983) é uma repórter e apresentadora do besteirol Hoje em Dia. Ela se tornou conhecida por suas reportagens esquisitas no Nordeste brasileiro onde se parecia gente mais esquisita ainda com uma grande presença de eqüinos que poderiam ser da sua família. Renata foi posta na geladeira assim que virou apresentadora, em 2015.
BiografiaEditar
Renata nasceu em Recife, Pernambuco, porém se mudou para Aracaju no Sergipe logo quando pequena, mudando-se para uma magnífica casa de palha do lado de um esgoto à céu aberto. Renata sempre foi uma criança irrequieta e travessa, constrangendo seus pais e parentes com perguntas para lá de cabeludas:
Papai, posso peidar na sua boca?
Mamãe, a senhora já deu para um jegue?
Vovó, a sua dentadura tem vida?
A menininha demonstrava que seria uma boa repórter só por fazer essas perguntas importantes desembaraçadas para parentes tão próximos. Quando cresceu Renata se tornou repórter da TV Atalaia, uma emissorazinha que ninguém conhecia fora do Sergipe e que por isso mesmo ninguém dava a mínima. Renata, com sua inteligência privilegiada, demorou alguns anos para descobrir que não teria futuro nenhum trabalhando para a Atibaia, ops! Digo, Atalaia. Devido a excentricidade de suas matérias Renata foi descoberta e penetrada contratada pela emissora do Macedo para fazer algumas matérias desinteressantes empolgantes para o Domingo Espetacular. Ela não desperdiçou a oportunidade de dar um upgrade na carreira e foi montada em seu jegue Fionfóncio realizando matérias jornalísticas importantíssimas no Sertão nordestino.
Vindo para São PauloEditar
Embora muita gente gostasse das reportagens malucas que Renata fazia naqueles lugares também malucos ela sabia que teria que ir para o Sudeste para alavancar um pouco mais sua carreira. Fionfóncio infelizmente não aguentou o grande peso de Renata e acabou morrendo entre a fronteira da Bahia e do Espírito Santo, mas a repórter nem ligou para a morte do jegue animal e logo contratou jegues humanos para seguir viagem montada em alguma coisa. Renata levou 23 dias para chegar em São Paulo, tudo porque era muito pão-dura para pagar uma passagem aérea, já nos estúdios da Rede Recópia na capital paulista Renata descobriria sua nova designação no meio jornalístico televisivo.
Renata apresentadoraEditar
Renata agora era nada mais nada menos do que uma das apresentadoras do Hoje em Dia, o maior purgante televisivo programa matinal que a televisão brasileira poderia desejar. Ela demorou a se acostumar com o programa e com a cidade, afinal tudo que ela conhecia era o jegue Fionfóncio e as maluquices que existem no Nordeste, a cidade grande obrigou Renata Alves a se tornar uma pessoa normal. Renata perdeu muita atenção que tinha para a girafa Ana Hickmann que ao contrário de Renata era uma modelo fodona antes de entrar para a TV. O público paulista e preconceituoso não gostou do sotaque sergipano-nordestino da Renatinha e pediu com veemência a substituição de Renata pela putinha Ticiane Pinheiro. Até hoje Renata continua no programa devido ser protegida por alguns manda-chuvas da emissora.
Reportagens marcantesEditar
Antes de ser apresentadora Renata enfrentou poucas e boas como a repórter nordestina arretada que costumava ser. Aqui estão alguns dos vexames que Renatinha passou diante das câmeras.
- Corrida de galinha - Um evento para caipiras onde a penosa mais rápida ganhava ração de graça por duas semanas.
- Corrida de jegue - Uma matéria que Renata gostou muito de fazer. Fionfóncio não venceu a corrida, mas Renata saiu de lá feliz por ter chupado o instrumento de um jegue.
- Festa do quiabo - Uma cópia das Tomatadas européias praticas no Nordeste. A gosma que o quiabo causava deixava o chão propício para se praticar esqui ou hóquei.
- Festa das cabacinhas - Uma festa financiada pela menina que leiloou a virgindade para que todas as "cabacinhas" da cidade dessem suas "meninas" para quem desse o maior lance.
- O fuscarroça - Uma invenção maluca que consistia na metade de um Fusca puxado por um eqüino. O dono da invenção se encontra internado em um hospital psiquiatríco.
Ver tambémEditar
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