Rico Salamar
Este artigo é sobre um futebolista
Ele é caneleiro, vive levando cacetadas e é melhor que o Eto'o! Veja outros futebolistas aqui. |
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Rico Salamar é um dos maiores jogadores que já pisaram nos gramados mundo afora vestindo a camisa da seleção brasileira de futebol.
InfânciaEditar
Enrico Ferrera Salamar, nasceu em Acapulco, México, no ano de 1968. Enrico, conhecido depois apenas como Rico Salamar (diz a lenda que na infância, rico conheceu Carmen, uma cartomante paraguaia muito formosa, que lhe disse que seis letras no primeiro nome traria azar no amor, no trabalho e em travessias de jangada. Como na época Rico era uma famosa criança jangadeira da região, onde fazia a travessia de bodes e lhamas importadas do Peru pelos rios vizinhos, atendeu o pedido e passou a ser conhecido apenas como Rico, ou "aquele da jangada que leva bodes e lhamas importadas do Peru".
Aos 4 anos de idade, após ser artilheiro dente de leite no time da sua vila; com notáveis 1.451 gols; Rico teve um grande trauma: seus pais morrem quando atravessam com sua jangada o rio que cortava a vila. Rico, infeliz e sentindo-se culpado pelo acontecimento, decide sair do país e ir em busca de seus sonhos de infância (pensados no mesmo momento, visto que tinha 4 anos). Junto com sua lhama de estimação, Catita, eles partem do seu querido México para o pais que tanto estimava: Brasil.
Depois de 3 anos de travessia pelas Américas, Rico chega ao Brasil pela fronteira com o Paraguai (Catita era um tanto desorientada e acabou fazendo o caminho mais longo). Ali, sem poder passar pela alfandega brasileira; pois sempre pensavam que estava contrabandeando lhamas peruanas, mesmo estando no Paraguai; Rico conhece Makoto Usuriaga Lee; um vendedor coreano de roupas de inverno e treinador de futebol do time local. Lee fica espantado com a habilidade marota e o gingado serelepe de Rico nos gramados. Com oito anos de idade, Rico já é capitão do time comandado por Lee e se torna o jogador mais jovem, o que mais fez gols, o que mais fez passes, o que mais fez jaquetas de inverno e o que mais fez acrobacias em cima de uma lhama; do país.
Carreira FutebolisticaEditar
Rico Salamar iniciou sua carreira profissional no Athletico Paranaense. Sua carreira futebolistica meteórica já começou na 1ª divisão do futebol brasileiro, e terminou como terceiro maior artilheiro da história das Copas Internacionais de Superestrelas do Futebol, atrás apenas de seu companheiro de seleção Janco Tianno e do grande camisa 7 Allejo, da seleção de 96.
Carreira na ItáliaEditar
Marcou época no clube italiano Veneza, sendo apelidado de "Il Calccio Fodonne!" pela torcida. Fez dupla de ataque com o jovem camisa 20 Shingo Aoi, que viria a integrar a memorável seleção japonesa sub-16 liderada por Oliver Tsubasa. Em apenas 2 temporadas foi tetra campeão italiano, 2 vezes vice-campeão nacional, contabilizou 42 assistências, 14 gols de cabeça parando na frente do goleiro, 2 globos de ouro de melhor mini-série, além de estar presente naquela que foi a 1ª partida a terminar empatada também nos penaltis. Teve ainda uma breve passagem pelo não tão conhecido Breccia, fazendo dupla de ataque com Roberto Favaro, onde foi expulso 2 vezes no mesmo jogo. Como negativo com negativo dá positivo, jogou até o término da partida e ainda marcou 2 gols.
Seleção de 1994Editar
Foi atacante da seleção brasileira de 1994 vestindo a camisa 10 da seleção e formando uma dupla de ataque com o excepcional Janco Tianno. Tal dupla é considerada como a melhor dupla de ataque da história, superando Pelé e Garrincha, segundo a FIFA. Allejo e Gomez não conta, pois o terror da grande área A7 acabava com os jogos sozinho.
Em 1995 foi eleito como o melhor jogador da FIFA daquele ano, após bater os recordes de todo o oriênte médio, jogando pelo Al-Faiate, dos Emirados Árabes.
O fimEditar
Se aposentou após ser coadjuvante de Allejo em 1996, embora essa participação não tenha ficado tão famosa quanto a de 1994.
Seu último grande título foi o Mundial De Clubes de 95, pelo Al-Faiate, da Arábia Saudita, jogando na mesma equipe que o atacante Gomez, que seria mais tarde, considerado o seu sucessor na seleção, e Ricardo Santana, companheiro de seleção em 1994
Mesmo com as chuteiras aposentadas, a torcida ainda delira quando Rico entra em campo pra jogos de exibição, sendo que o mesmo é recebido quase sempre por uma torcida eufórica cantando em coro: "Rico é o nosso rei!".
De volta aos GramadosEditar
Em 1997, aos 39 anos, recebe o convite milionário para atuar com a camisa 10 dos Los Angeles Galaxies, ao lado de Paulo Bellaro. Em 1998, através de uma manobra jurídica espetacular, consegue a oportunidade de jogar pela seleção dos EUA, junto com centroavante Tele Esvaldo, do goleiro Da Silva (todos com 40 anos ou mais) e do técnico Carlos Jr. levando a mesma as semifinais da Copa de 98, perdendo para o Japão do técnico e ex-companheiro de campo Tito Mancuso.
Seus principais jogos de exibição desde sua aposentadoria foram:
- Inglaterra x Brasil de 1994
- Janco e convidados X Rico e convidados (Jogo beneficente para arrecadar fundos para a Fundação Desciclomídia)
- EUA 3 X 4 Japão (Rico marcou 2 gols e deu assistência ao terceiro).
- Allejo, Rico, Janco, Mueler e amigos x União Europeia
- Allejo x Rico e Unidas da Serra da Cantareira Classics
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