Saudação à mandioca
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"Não, cê é burro cara, que loucura..."
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A saudação à mandioca é um evento em forma de discurso com falas que deixam você de queixo caído. Criado pela mulher sapiens em 2015 A.C. é uma falação de abobrinhas que causam dores de cabeça e vergonha alheia.
O ComunicadoEditar
No dia 1 de abril de 2015 a mãe e ex-presidanta Dilma Rouƒeƒƒ oficialmente diz dar apoio a nova e até então recém-criada nova religião tupiniquim, ela então diz: "Eu to saudando a mandioca" em respeito a incrível nova ideologia. Dilma também realça um ato de que o brasileiro faz zueira, dizendo: "Nós tamos comungando a mandioca com o milho", ressaltando que foi um dos produtos essenciais para o devolvimento da civilização humana, sendo que a mandioca e o milho apenas existiam na América, civilizações como o Antigo Egito ou Roma Antiga nunca tinham visto esses alimentos até a chegada dos europeus no século XV.
Ainda assim complementando o seu riquíssimo discurso de história, Dilma fala da bola de palha na qual transforma o confeccionador em homo sapiens ou mulher sapiens.
Mandioca, a maior conquista do BrasilEditar
Macaxeira ou também aipim não é saudado por ninguém, exceto pelas pessoas drogadas em mandioca frita ou por um nordestino faminto, o alimento nomeado e conhecido como a maior conquista brasileira nos conta a lenda da índia que tomou umas a noite e que se apaixonou por uma árvore (estudos dizem que era um Pau-Brasil) e logo ficou grávida, possivelmente de um gravetinho, mas que pela sua surpresa foi uma raiz de mandioca.
Bola transformadora, simbolo da nossa evoluçãoEditar
A bola que apareceu no comunicado de Dilma, faz menção a primeira bola usada na Copa do Mundo de 1930 no Uruguai. A teoria seria que quando fosse feito uma bola de palha ou folhas ela a transformaria-o em um homo sapiens ou mulher sapiens. A bola também é um simbolo da evolução humana, junto ao fogo, a escrita e a eletricidade.
O DiscursoEditar