Simple Minds
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Juventude eterna? Lugar errado! | |
Origem | Glasgow |
País | ![]() |
Período | Desde 1978 |
Gênero(s) | New Wave |
Gravadora(s) | Virgin (Hahahah...sei...);BMG (A Gravadora, não o Banco... XD ) |
Integrante(s) | Jim Kerr; Charlie Burchill; Ged Grimes;Sarah Brown; Cherisse Ossey; Catherine "AD-A Ancorita/The Anchoress" Anne Davies. |
Ex-integrante(s) | Brian McGee; Tony Donald; Duncan Barnwell; Mick McNeil; Derek Forbes; Kenny Hyslop; Mike Ogletree; John Giblin; Eddy Duffy; Mel Gaynor; Andy Gillespie. |
Site oficial | {{{site}}} |
Traduzindo: Mentes Simples
Babel Fish sobre Simple Minds
Experimente também: Simple Plan
Sugestão do Google para Simple Minds
Don’t You (Forget About Me)...
Poser sobre Simple Minds
…
Neil Young sobre sua versão pra “Rockin' In The Free World”
Que merda que eu fiz!
Billy Idol após ouvir “Don’t You (Forget About Me)” fazendo sucesso com o Simple Minds
Que merda que eu fiz!
Brian Ferry após ouvir “Don’t You (Forget About Me)” fazendo sucesso com o Simple Minds
Simple Minds é mais uma banda da 5ª coluna do movimento punk que se auto-intitula “New Wave”, formada lá em Kiltópolis, no fim dos anos 70. Como manda a lógica, antes de integrarem a resistência, eles eram Punks e desordeiros, tocando o terror nas ruas de Glasgow, mas, que se entediaram por viverem num país pequeno, com poucas rodinhas, e que foram pra Inglaterra digladiar com as rodinhas de lá. Não confundir com Simple Plan, sonoridade, nacionalidade, fãs e qualidade das músicas são diferentes, e, qualquer criança de 10 anos sabe distinguir o som deles. Neil Young não curtiu muito o modo como eles quiseram se agitar num mundo livre.
ComeçoEditar
Charlie Bruckhill e Jim Kerr estavam indo pra mais uma briga no estádio do Rangers quando conheceram Lou Reed, que tinha ido entornar Whisky num pub de Glasgow, e ele deu a ideia de fazer com que eles desistissem da luta e resolver montar uma banda, e que podiam começar a carreira fazendo a soundtrack dessas brigas, certeza de que podiam estar lá e saírem ilesos. Então, por se tratar de um fodão contemporâneo da música, eles deram ouvidos e mudaram de vida: infiltraram um cara na banda Abusers pra semear a discórdia e culminar em seu fim. O plano foi um sucesso e, conseguiram os integrantes que queriam pra fechar a banda como um quarteto, o Johnny & The Self Abusers, referência ao processo que resultou no que resultou, quando “abusers” abusaram dos Abusers. A banda foi um fracasso total, e cabeças rolaram. Após uma substituição, o substituto, que eles acharam tocando gaita de fole num pub, e acharam sua precisão com instrumentos musicais incrível, dá a ideia de trocar o nome da banda, que dava um status de escroque pra eles, que estavam dando a ideia de que tiveram que acabar com uma banda pra poder fazer a deles. Como as mentes deles eram bem simples, nada férteis, doentias ou poluídas, concluíram que SIMPLE MINDS seria o nome. Um nomezinho bem simples...
Carreira punkEditar
Depois de todo o processo de início da banda, eles tentam esquecer o fracasso total que foi o começo da carreira, e, cientes de que tiraram o âncora da banda, aquele que afundou o projeto, e, lançam seu 1º e o 2º álbuns como Simple Minds, já estava na hora mesmo, já fazia 1 ano que eles estavam na estrada. O 2º álbum é um pedido de desculpas por causa da cagada que eles fizeram no ponto zero, e a crítica gostou da simplicidade. Após concluírem que o fracasso da banda se deve ao integrante-âncora, a banda presencia um fenômeno, uma revolução no rock britânico: quando a Scotland Yard resolveu uma mega-operação pra dizimar a população punk desordeira da Grã-Bretanha, muitos estavam traindo o movimento, criando um movimento sock puppet, mas, considerado por conservadores uma 5ª coluna de traidores, movimento esse que se chamava new wave. Com a ficha meio suja, eles também migram pra esse movimento.
Uma nova onda no new wave no Reino UnidoEditar
Já como (mais) uma banda new wave britânica, a banda continuou na estrada, uma daquelas no meio do nada com 2 faixas amarelas no meio. Lançaram seu 1º álbum nessa fase, e, como o new wave é uma mistura de Punk com Música Eletrônica, o Kraftwerk, que nada mais é que o Daft Punk alemão, setentista e sem modernismo que se torna o cafetão, ops, produtor deles os inspira pra essa nova estrada. Pra fazer algo decente, começam a usar aparelhos com o top da tecnologia da época (tecnologia europeia naquela época, que era um pouquinho mais ou menos, já que o setor automobilístico estava monopolizando tudo pra tentar fazer das corridas algo normal e sem mortes), conseguindo um pouquinho mais de sucesso. Enquanto os impérios dançavam, Keith Forsey estava viajando o mundo colecionando “nãos” de bandas e cantores que não queriam escrever um rascunho despretensioso que ele escreveu enquanto batia uma.
Depois de algum tempo, viveram o pesadelo #1 de todas as bandas: serem rotulados. Também foram rotulados de “Novo Românticos”, uma espécie de “Novos Baianos” da música britânica; o nome tinha que ser trocado, porque não existe Bahia na Inglaterra, o que pode ser bom, sem uma Bahia, sem axé, apesar de que a culinária perderia. Seria curioso ver a Rainha trocar os biscoitos por acarajé no tradicional chá com biscoitos. Como ser rotulado é foda, eles tiveram que viver com esse fardo no álbum seguinte, o que prejudicou, pois os fãs acreditaram que eles se venderam e que a banda passaria a se chamar “Simple Simple Minds Minds”, pra homenagear os fundadores dos “Novos Baianos Românticos”, e a banda perdeu muitos fãs, que queriam originalidade (saudades desse tempo, hoje ninguém quer isso...).
A nova onda do new wave no mundoEditar
Com o New Wave cada vez mais forte fora da Ilha, e, com Keith Forsey já sabendo dizer “não” em todos os idiomas conhecidos pelo homem e alguns pelos macacos, já que ninguém queria cantar seu rascunho, todo mundo se encontra, e eles até gostaram dessa letra que ele fez. No dia seguinte, uns caras queriam fazer um filme chamado Clube dos Cinco, mesmo que não fizesse sentido um Clube dos 3 fazer música pro Clube dos 5, mas, mesmo assim... Pegam o rascunho do Keith, que se chamava “Don’t You (Forget About Me)”, e gravam a música, que seria o tema do filme, e, Billy Idol e Bryan Ferry se arrependeram de ter recusado cantar a letra que esse cara propôs. O mundo finalmente conheceu essa banda, e, a partir dali, tinham que tomar cuidado com o que faziam, já que eram conhecidos no mundo inteiro, e, em caso de merda, não seriam só os tabloides que cairiam em cima.
Agora que tinham reconhecimento mundial, queriam fazer algo curioso. Resolveram homenagear Chuck Norris, com o hit “Alive And Kicking” (Vivo e Chutando), que faz alusão com seu lendário chute, o Roundhouse Kick. Ele não aprovou, mas, não reprovou. Até hoje pensa se considera, ou não, isso como babação de ovo. E vida que segue... Os anos 80 já estavam acabando, motivo de festa pra Sociedade Conservadora, que parou o mundo nas comemorações, e, o new wave precisava se renovar. Entendendo isso, a banda começa a apoiar iniciativas que fariam um bem imenso pra humanidade, como a Anistia Internacional, o fim da Ditadura em países sul-americanos, o fim do chororô das Papeletas Amarelas e outras formas de fazer do mundo um lugar melhor, o que gênios da música como os Irmãos Gallagher consideram hipocrisia. Nos anos 90, o New Wave tinha se perdido, e, eles seguiram o rumo do movimento, entrando em montanha russa, hora em alta, hora em baixa. Keith, o cara que iniciou a carreira deles acidentalmente foi contratado pra ser o faxineiro e o bombeiro da banda pra limpar as merdas e apagar o fogo daquela banda em crise, pra que conseguissem sobreviver a década. Missão completa!
Na década seguinte, a banda sofre uma derrota épica: em algum canto do Canadá, uns emos se juntam e formam um Simple Plan, nome que causa muita confusão, fazendo com que ninguém saiba o que é o que. A diferença é que já foi constatado que a banda escocesa faz música, enquanto há controvérsias quanto a canadense, mas, pelo menos, conseguiu voltar a fazer sucesso com seu jeito simples de tocar rock, pondo mais gente no Wembley do que jogos da Lavagem de Dinheiro Champions League e a final da várzea que os europeus chamam de “Torneio Continental Interclubes” deles, a UEFA Champions League. Mas completaram seus 30 anos de carreira isolados na Austrália, graças a coalas carentes que ameaçaram fazer “revolussaum” se eles saíssem do país. O INXS bem que tentou ajudar a resolver a situação, mas, sem sucesso, então, foram forçados a comemorarem por lá mesmo.
Quem é o que e porquêEditar
- Jim Kerr? Kerr? Kerr Bolete?: Vocalista, que Kerria uma carreira no rock;
- Charlie Buchinho: Guitarrista ou tecladista, é complicado tocar os 2 instrumentos ao mesmo tempo, exceto se o músico tiver 4 braços;
- Mel da Gaynor: Projeto que envolve os DNAs de Mel Gibson e Gloria Gaynor, que toca bateria;
- Guedes Grimes: Baixista.
ÁlbunsEditar
- A Vida em Um Dia: Pra poder ter uma “vida em um dia”, a vida social não ia nada bem... (Shake down, 1979);
- Real Pra Real Cacofônico: Uma conversãozinha básica (Shake down, 1979) (2 em 1 ano?);
- Império e Dança: O império britânico estava dançando ao som desse álbum, quando a Scortland Yard finalmente colocaria gente na rua pra acabar com as farras Punk (1980);
- Os Filhos e a Fascinação & Acho Que a Minha Irmã tá Passando Trote: Os filhos nos deixam tão fascinados! E nossas irmãs adoram passar trotes pra nos sacanear. Isso é a vida… Sobre o álbum, resolveram ser bonzinhos com os fãs: 2 por 1 na liquidação! (1981);
- Novo Sonho Dourado (de 81 a 84) : Esse nome deixou muitas coisas claras: a 1ª é que o álbum seria esse aí pra esses anos, ou seja, se não gostarem, ficarão um tempo sem novidades deles. A 2ª é que esse álbum quer exaltar o quadriênio do Flamengo em Libertadores nos anos 80 (1982);
- Faísca na Chuva: É, no mínimo, improvável; Marca a volta da banda após dizerem que só voltariam com material novo nesse ano (1984);
- Era Uma Vez: Um lugarzinho no meio do nada, com sabor de chocolate, cheiro de terra molhada... (1985)
- Anos pro Street Fighter: O álbum falava das etapas de contagem regressiva pro lançamento do 1º Street Fighter, e pra lendária edição das Rodoviárias do Brasil (1989);
- Vida Real:
Is this the real life?
Queen com incertezas quanto à esse álbum
(1991);
- Boa Notícias do Próximo Mundo: Ele é habitável! (1995);
- Neápolis: Homenagem a todas as cidades da área caipira de Sampa que terminavam em “ápolis”, ou seja, as áreas limpas (1998);
- Todos os Segredos São Iguais: A banda praticamente faz uma WikiLeaks com todas as suas informações e confissões (19-2000);
- Luzes de Neon: Eles são os culpados por essa fru-fruzada fazer tanto sucesso no Tuning. A linha editorial do artigo não defende justiça com as próprias mãos, exceto quando dá em algo, então: MATEM ELES! (2001);
- Choro: Todo mundo chorou tanto ao ouvir as músicas noventistas deles... choraram de raiva!; (2002);
- Preto e Branco 050505050505050505050505050505050505050505: Queriam batizar só de “Black & White”, mas, estariam fadados a herdarem as dívidas de Michael Jackson, então, a ideia seria colocar um código binário no nome do disco, mas, ao invés de “1”, os caras colocam “5” no lugar. Nerds do mundo inteiro dizem que essa mensagem que queriam transmitir foi perdida (2005);
- Almas do Grafite: Essa vai pros manos! (2009).
Hits:Editar
- Canção de Amor: Algo universal na música: as vezes, falta aquela criatividade pra batizar aquela música, e, pegam um nome clichê mesmo...;
- Tema das Cidades Grandes: Música extremamente preconceituosa: caipiras e acreanos não podiam ouví-la. Tanto faz, ninguém, fala porra nenhuma naquela música…
- Veja as Luzes: B-Side da música acima, ou seja, o preconceito continua…;
- Te Prometo Um Milagre: Incrível como nos anos 80 já se viam a PI-CA-RE-TA-GEM das igrejas. Nessa música, ele se passa por um pastor tele-evangelista do ano de 2011. 1ª música sob o rótulo de “Novos
BaianosRomânticos”; - Prêmios em Glitter: O lado mais purpurinado do New Wave. Aí, normalmente é departamento do Pet Shop Boys e do Culture Club. Que os integrantes dessas bandas venham e opinem;
- Caçador e Caça: Quando finalmente resolveram as diferenças e se juntaram pra dominar o mundo;
- Alguém em Algum Lugar no Verão: Pegação pura nas praias britânicas!!!;
- Vê Se Não Vai Se Esquecer de Mim: A música poser que fez com que Billy Idol e Bryan Ferry batessem cabeça desesperados todas as vezes que a ouvissem nas rádios;
- Vivo e Chutando: Falam essencialmente de Chuck Norris e do Roundhouse Kick. Uma forma de homenageá-lo, já que seus filmes estavam na moda nos anos 80. Até hoje, nunca disse se aprova ou reprova a música;
- Novo Sonho Dourado: O outro novo sonho dourado já tinha se realizado;
- O Americano: É um bicho esquisito, metido a fodão, gordo, racista, doentemente patriota e que se acha melhor que os outros;
- Eu Viajo: Ah, vá: é memo? Isso é uma banda! Nem precisavam dizer isso;
- A Música do Neil Young: Só regravaram por gostarem e pra ganhar dinheiro: ao contrário do canadense do Folk, não queriam esculhambar o presidente dos EUA não.