Street Fighter III: 3rd Strike
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Street Fighter III: 3rd Strike é um jogo virtual (game). Enquanto isso, alguém acabou de derrotar o Sega Saturn. |
Street Fighter III: 3rd Strike é o 348º jogo da série Street Fighter, absolutamente a mesma coisa de qualquer Street Fighter, mas que foi chamado de "3rd Strike" porque a Capcom queria evitar o cúmulo da redundância que seria um jogo chamado Street Fighter III III (a ideia original para o nome). Pelo menos a Capcom deixou passar uns 2 anos antes de lançar essa nova versão, tempo o suficiente para escutar os fãs da série, para como sempre, ignorá-los completamente e jamais trazer Zangief e Blanka de volta.
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JogabilidadeEditar
Como a intenção do 3rd Strike era só fingir se estar lançando um jogo novo, para assim a Capcom roubar o dinheiro de um bando de pivetes retardados, percebe-se que na prática não há qualquer diferença visível entre o que o Street Fighter III: 2nd Impact era, e o que supostamente apareceu de novo 2 anos depois.
Para encontrar algum elemento novo de jogabilidade em relação aos jogos anteriores, é necessário uma árdua pesquisa, porque a primeira vista tudo parece estar ridiculamente igual, como se tivessem pego o jogo de 1997, colocado "3rd Strike" no desenho da capa e lançado como se fosse novo em 1999. Há uma lenda urbana de que a novidade de jogabilidade do 3rd Strike foi a introdução do Guard Parry, que consiste na possibilidade de aplicar um parry enquanto se está com a guarda e esta mesma lenda diz que para executar esse movimento é necessário ter um sexto sentido mais apurado que o da Mãe Diná, para acertar o milésimo de segundo exato para aplicar esse parry aí.
Fora isso, absolutamente nada de novo, e aquela sensação que esse jogo nem deveria existir, bastava terem feito um Street Fighter III decente em 1997.
Personagens introduzidosEditar
- Chun Li - Objeto de masturbação preferido da comunidade Street Fighter, os diretores da Capcom estavam começando a temer por suas vidas com a revolta dos fãs acerca da ausência de sua hentai girl predileta nos dois primeiros jogos. É uma chinesa que foi expulsa do mosteiro onde vivia por ter sido flagrada injetando bomba de cavalo nas coxas. Agora com uma vida de indigente, após consecutivas frustrações sexuais, passa a trabalhar de espiã para a Interpol usando todo tipo de roupa extravagante.
- Makoto - Uma garota que usa um quimono que parece até de homem, o que indica automaticamente que ela é a lésbica do jogo. Herdou um dojo de seu pai, e ao invés de ir fazer algo útil com o seu imóvel, preferiu sair pelo mundo dando porrada em todo mundo achando que isso seria alguma propaganda para sua nova escolinha de karate.
- Remy - O primeiro emo da história do Street Fighter, um cara com graves distúrbios acerca de sua sexualidade, que está ali procurando conselhos de Alex. Na sequência da série, Remy corta o pinto, troca de sexo, toma hormônios femininos, coloca silicone e vira a Cammy.
- Q - Originalmente apenas um figurante qualquer do estágio do Ken em Street Fighter II, a má fé dos desenvolvedores da Capcom estava tamanha, que ao invés de trazerem um DHalsim, Zangief ou Blanka do Street Fighter II, fizeram questão de trazer é um figurante. Q está para a comunidade Street Fighter o que o Jar Jar Binks está para a comunidade Star Wars.
- Twelve - Apenas uma criatura feita do esperma reunido de todas punhetas batidas em homenagem à Chun-Li, e que agora ganhou vida própria.